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terça-feira, 14 de maio de 2013

Após denúncia de que médicos cubanos são mão-de-obra escrava, Padilha quer trazer médicos portugueses e espanhóis.

O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, disse ontem que a importação de médicos estrangeiros não pode ser um "tabu" e que a prioridade do governo será atrair profissionais da Espanha e de Portugal para suprir o deficit existente no interior do país e na periferia de grandes cidades. A declaração do ministro vem depois da polêmica com organizações médicas que protestaram contra um possível acordo entre os governos do Brasil e de Cuba, encabeçado pelo Ministério das Relações Exteriores, para trazer 6.000 médicos ao país.
Durante evento em São Paulo, Padilha evitou falar diretamente sobre a importação de médicos cubanos. Afirmou que seu "grande foco" será fazer intercâmbios com os dois países europeus, que possuem grande quantidade de profissionais qualificados e desempregados em razão da crise econômica.
A AMB (Associação Médica Brasileira) pretende acionar a Justiça e levar a classe para as ruas caso a gestão Dilma Rousseff (PT) importe médicos de outros países sem que eles passem por "rígidos testes de conhecimento, habilidade e atitude". O presidente da associação, Floriano Cardoso, afirmou que o governo será o "responsável direto por erros, complicações e mortes que poderão ocorrer caso médicos incompetentes passem a atender a população". Cardoso teme que a intenção do governo seja trazer brasileiros que fizeram medicina no exterior em "faculdades de baixa qualidade". "As fronteiras estão abertas, desde que esses profissionais provem que são competentes", afirmou. (Informações da Folha de São Paulo)
Sobre os médicos cubanos, escravos da ditadura de Castro, é bom informar que:
1. Estes médicos são vendidos pelo governo de Cuba.
2. Cuba repassa apenas 10% do salário ao médico escravo, retendo os outros 90% para os cofres da revolução.
3. Cuba só envia medicos escravos que tenham família na Ilha, pois a mantém sob rígida vigilância, como refém, pagando uma ajuda de custo de U$ 48 mensais.
4. Para cada quatro médicos escravos, Cuba envia um agente do serviço secreto para vigiar e impedir deserções e fugas para os Estados Unidos
5. O médico escravo cubano não tem conta salário, não tem carteira de trabalho assinada e o seu passaporte fica preso, para impedi-lo de viajar
A "venda" de médicos escravos cubanos viola toda a legislação da ONU sobre o tema. O Brasil não pode aceitar a volta da escravidão e o tráfico de pessoas que o PT quer promover, trazendo cubanos para exercer medicina no Brasil.

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