Saiba como a Operação Navalha encobriu o noticiário sobre a devassa policial na prefeitura petista de São Leopoldo
As principais páginas do jornais gaúchos deste sábado e os noticiários de rádio e de TV de sexta-feira abriram espaços generosos e escandalosos para postar fotos, filmes e grosso noticiário sobre a prisão de 77 pessoas presas no âmbito da Operação Navalha, um cerco inédito ao tráfico no RS.
. No mesmo dia e na mesma hora onde estava outro grupo de policiais ?
. O jornal Zero Hora deu a pista nesta chamada de uma coluna na sua capa: "São Leopoldo - 92 empresas na mira da Polícia Civil". Internamente, meia página registrou os acontecimentos neste título principal: "Polícia realiza buscas em órgãos públicos". Em São Leopoldo, a Operação Navalha foi chamada de Operação Despiste.
. A Operação Navalha encobriu completamente o noticiário sobre o caso de São Leopoldo.
. Em São Leopoldo, ao contrário da ênfase que o jornal concedeu às investigações sobre 92 empresas, o tema central são investigações poderosas sobre malfeitorias denunciadas na prefeitura de São Leopoldo, comandada por um dos mais importantes líderes do PT do RS e da sua fração mais esquerdista, a DS, no caso o prefeito Ary Vannazi. A polícia recolheu computadores e documentos em prédios da prefeitura, no caso as secretarias de Obras e de Compras Públicas, no Hospital Centenário e no Instituto de Previdência. O instituto é o principal alvo. Entre 2006 e 2010, a sua direção petista ordenou quatro obras, uma delas no quinto andar do prédio central (nem existe 5o andar no prédio). As denúncias vinham sendo feitas há bastante tempo e foram registradas neste espaço, mas ganharam força depois que amplo dossiê foi distribuído pelo ex-secretário de Vannazi, Marco Antonio Pnheiro da Silva.
- A polícia do governador Tarso Genro nem de longe repetiu o espalhafato que fez durante a desastrada Operação Cartola, quando desembarcou seus homens fortemente armados em oito prefeituras (nenhuma do PT), assustando a cidade com os carros com sirenas ligadas e arrombando portas para levar computadores e documentos.
. No mesmo dia e na mesma hora onde estava outro grupo de policiais ?
. O jornal Zero Hora deu a pista nesta chamada de uma coluna na sua capa: "São Leopoldo - 92 empresas na mira da Polícia Civil". Internamente, meia página registrou os acontecimentos neste título principal: "Polícia realiza buscas em órgãos públicos". Em São Leopoldo, a Operação Navalha foi chamada de Operação Despiste.
. A Operação Navalha encobriu completamente o noticiário sobre o caso de São Leopoldo.
. Em São Leopoldo, ao contrário da ênfase que o jornal concedeu às investigações sobre 92 empresas, o tema central são investigações poderosas sobre malfeitorias denunciadas na prefeitura de São Leopoldo, comandada por um dos mais importantes líderes do PT do RS e da sua fração mais esquerdista, a DS, no caso o prefeito Ary Vannazi. A polícia recolheu computadores e documentos em prédios da prefeitura, no caso as secretarias de Obras e de Compras Públicas, no Hospital Centenário e no Instituto de Previdência. O instituto é o principal alvo. Entre 2006 e 2010, a sua direção petista ordenou quatro obras, uma delas no quinto andar do prédio central (nem existe 5o andar no prédio). As denúncias vinham sendo feitas há bastante tempo e foram registradas neste espaço, mas ganharam força depois que amplo dossiê foi distribuído pelo ex-secretário de Vannazi, Marco Antonio Pnheiro da Silva.
- A polícia do governador Tarso Genro nem de longe repetiu o espalhafato que fez durante a desastrada Operação Cartola, quando desembarcou seus homens fortemente armados em oito prefeituras (nenhuma do PT), assustando a cidade com os carros com sirenas ligadas e arrombando portas para levar computadores e documentos.
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