Pelo segundo sábado consecutivo, Veja deixa as ratazanas de mãos abanando.
Nas últimas semanas, as ratazanas da esgotosfera, incluindo o mascate ladrão do BNDES, o racista universal e o maluco do megafone que usa uma filha doente para receber patrocínio de sindicato, passaram a espalhar calúnias contra o editor de Veja em Brasília, o jornalista Policarpo Júnior, aquele que, na semana passada, publicou uma entrevista exclusiva com Dilma. Diziam que ele havia sido flagrado em gravações, falando com Carlinhos Cachoeira. De fato, foi. Fazendo o seu trabalho que já desbaratou várias quadrilhas petistas. Leiam o díálogo travado entre o bandido e um de seus asseclas:
Cachoeira - O Policarpo, você conhece muito bem ele. Ele não faz favor pra ninguém e muito menos pra você. Não se iluda, não (…) Os grandes furos do Policarpo fomos nós que demos, rapaz (…) Ele não vai fazer nada procê.
Jairo - É, não, isso é verdade aí.
Cachoeira - Limpando esse Brasil, rapaz, fazendo um bem do caralho por Brasil, essa corrupção aí. Quantos já foram, rapaz!? E tudo via Policarpo. Agora, não é bom você falar isso com o Policarpo, não, sabe? Você tem que afastar dele e a barriga dele doer, sabe? Tem que ter a troca, ô Jairo. Nunca cobramos a troca.
Jairo - Isso é verdade.
Cachoeira - E fala pra ele (…) eu ganho algum centavo seu, Policarpo? Não ganho (…) Nós temos de ter jornalista na mão, ô Jairo! Nós temos que ter jornalista. O Policarpo nunca vai ser nosso…
Jairo - É, não tem não, não tem não. Ele não tem mesmo não. Ele é foda!
Para saber detalhes da história, leiam aqui o post publicado por Reinaldo Azevedo.
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