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quarta-feira, 28 de agosto de 2013

OPAS, a traficante dos médicos escravos, é dirigida por um dentista cubano. Vai levar 5% de comissão.


Representante da Opas/OMS no Brasil, Joaquim Molina, e o ministro da Saúde, Alexandre Padilha
O traficante e o seu cliente
Do Implicante, um "furo" do Gravataí Merengue:
Escrevi aqui (quem ainda não leu, peço que preste atenção nesse arrazoado, está bem completo e fundamentado) sobre o fato da importação de médicos cubanos não ser relacionada a ideologias ou à saúde pública, mas sim um repasse bilionário (pois é, bilionário) à ditadura castrista. Mas a exportação de vítimas do regime é ainda pior.
O chefão da OPAS (que intermedeia a relação entre governo do Brasil e ditadura cubana) é um dentista (sim, dentista) cubano da mais alta confiança da ditadura. Ocupou vários cargos subordinados aos Castro.
O próprio site da organização traz uma minibiografia do chefe:
"Dr. Joaquin Molina iniciou sua carreira em 1977 como dentista e, posteriormente, como Gerente de Cidade, na província de Las Tunas, em Cuba. Em 1981 foi nomeado professor no Instituto Superior de Ciências Médicas de Havana entre 1984 e 1989, trabalhando para o Ministério da Saúde Pública de Cuba como um oficial da Estomatologia Nacional, atuando mais tarde como coordenador de Cooperação Técnica Internacional." (grifos nossos)
Leia aqui na íntegra.


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