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segunda-feira, 15 de abril de 2013

Dilma desrespeita 50% dos venezuelanos que exigem recontagem de votos em eleições com suspeita de fraude.

Monumental "cacerolazo" na Venezuela, na noite de hoje
 
A presidente Dilma Rousseff telefonou na tarde desta segunda-feira para cumprimentar o recém-eleito presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, e manifestar sua satisfação com o clima de normalidade na votação de domingo, afirmou o Palácio do Planalto. De acordo com comunicado, Dilma também disse estar pronta para trabalhar com o novo governo venezuelano. Maduro respondeu, segundo o Planalto, que foi uma disputa acirrada, que demonstrou a vitalidade das instituições e da democracia venezuelana.
 
Herdeiro político de Hugo Chávez, Maduro foi eleito no domingo com 50,7 por cento dos votos, derrotando o candidato da oposição, Henrique Capriles, que obteve 49,1 por cento, uma disputa mais apertada que o previsto.Apesar de Maduro ter sido proclamado oficialmente presidente eleito, a oposição venezuelana disse que só reconhecerá o resultado das eleições após uma contagem "voto a voto".
 
Mais cedo, o chanceler Antonio Patriota afirmou que a eleição de Maduro foi uma "vitória da democracia" e reiterou a intenção do Brasil de estreitar as relações com o país vizinho. "Em nossa região, consideramos a plena vigência da democracia como um ingrediente essencial para a integração regional e para o aprofundamento das relações em todos os níveis entre o Brasil e os países vizinhos", afirmou Patriota, após encontro com o chanceler da Guatemala, Luis Fernando Carrera Castro, no Palácio Itamaraty, em Brasília. Patriota disse que a Venezuela é um país estratégico e reafirmou a intenção dos dois países de dialogar sobre investimentos de cooperação em áreas como agricultura, gestão pública, projetos de infraestrutura e comércio. (Folha Poder)


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