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terça-feira, 26 de março de 2013

lóvis Rossi, Folha, sai do muro e diz que Lula sujou as mãos ao ir com Alexandrino Alencar (Odebrecht) para a África


Ao lado, Alencar, da Odebrecht, membro do Conselhão de Tarso e seu cicerone a um dos pontos visitados por ambos em Cuba. Ele foi com Lula fazer lobby junto ao criminoso ditador da Guiné Editorial (na foto com Lula).

- O jornalista Clóvis Rossi, que historicamente tem trabalhado alinhado com o ideário do PT e dos seus líderes no governo federal, parece finalmente ter descoberto o caráter perverso, indigno e imoral do modo de agir do ex-presidente Lula, o verdadeiro chefe do Mensalão. No artigo a seguir, publicado na Folha de hoje, ele fala sobre a viagem do líder petista até a Guiné Equatorial, ciceroneando os interesses do diretor da Odebrecht, Alexandrino Alencar. Aliás, há pouco tempo, Alencar, que é membro do Conselhão de Tarso, viajou com o governador para Cuba, com quem visitou as obras do porto de Mariel, tocada pela Odebrecht. Leia o fecho do artigo de Rossi (no link, todo o artigo).

Que Lula trabalhe como caixeiro-viajante dessas empresas já é esquisito, mas, convenhamos, é o que fazem hoje em dia não apenas ex-presidentes mas até presidentes/primeiros-ministros em pleno exercício do cargo.

Mas que feche os olhos para uma tirania obscena como, entre tantas outras, a de Obiang, no cargo há 34 anos, vira também uma obscenidade, mais ainda como representante oficial de um governo que diz pôr direitos humanos no centro de sua política externa.

Prestaria um serviço mais decente se se dedicasse exclusivamente aos países africanos que vão penosamente estabelecendo regimes democráticos. Segundo levantamento recente da "Economist", se, ao término da Guerra Fria, 30 anos atrás, só três Estados africanos, dos 53 então existentes, eram democráticos, hoje já são 25, de "vários tons", e muitos mais fizeram eleições, "imperfeitas, mas valiosas" (22 só no ano passado).

Para que, então, sujar as mãos com um tirano?

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