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domingo, 24 de março de 2013

A pensadora sem cérebro, a epidemia de cretinice e o náufrago da tempestade

A presidente Dilma Rousseff culpou os mortos de Petrópolis pela própria morte. Deveriam ter saído de casa antes da tempestade e procurado refúgio em lugares seguros, ensinou durante o passeio em Roma.

No verão de 1981, a lição de Dilma foi ignorada por Jamil Luminato e pelo bebê que carregava no colo quando o fotógrafo Carlos Mesquita registrou a cena terrível. Por ter insistido no erro neste verão, Luminato reapareceu nos jornais e na TV enterrando a filha e dois netos.

Aos olhos da supergerente de araque, o personagem resgatado pela seção História em Imagens é um reincidente. Para quem não sucumbe a epidemias de cinismo e surtos de idiotia, a saga de Luminato vista por Dilma comprova que não é preciso ter cérebro para presidir o Brasil.

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