Da Redação
Foto: Arquivo/GES
Mano Kercher |
Tupandi - A disputa pela prefeitura de Tupandi, no Vale do Caí, foi muito disputada, dando a vitória para Carlos Vanderley Kercher, conhecido como Mano Kercher (PMDB), por uma diferença de apenas 20 votos sobre o segundo colocado, Jose Hilario Junges (PTB). Entretanto, na quinta-feira a noite a Justiça do município, em decisão de primeiro grau, entendeu que houve compra de votos por parte do candidato vencedor e decretou o fim do mandato do prefeito.
Mano Kercher, em entrevista ao Jornal NH, diz que respeita a decisão da Justiça, mas que irá recorrer. "Fui notificado e hoje (ontem) fui buscar o processo. Tenho conhecimento do fato e já encaminhamos para os advogados porque vamos recorrer da decisão no TRE", informou Mano. "Fomos pegos de surpresa. Não há prova explicita. A juíza se baseou em relatos de testemunhas, não há documentos", complementa.
Jose Hilario Junges, candidato derrotado, contradiz Mano quando ele afirma que não há provas documentais. "Tem depoentes que dizem que receberam 1 mil reais. O pessoal que vendeu voto tem filmagem, depósito de dinheiro com horários do extrato dias antes da eleição. Isso não adianta negar. Não tenho nada contra o Mano. Ele é meu amigo, nos criamos juntos, mas isso não se pode fazer", pondera Junges.
Mano Kercher, em entrevista ao Jornal NH, diz que respeita a decisão da Justiça, mas que irá recorrer. "Fui notificado e hoje (ontem) fui buscar o processo. Tenho conhecimento do fato e já encaminhamos para os advogados porque vamos recorrer da decisão no TRE", informou Mano. "Fomos pegos de surpresa. Não há prova explicita. A juíza se baseou em relatos de testemunhas, não há documentos", complementa.
Jose Hilario Junges, candidato derrotado, contradiz Mano quando ele afirma que não há provas documentais. "Tem depoentes que dizem que receberam 1 mil reais. O pessoal que vendeu voto tem filmagem, depósito de dinheiro com horários do extrato dias antes da eleição. Isso não adianta negar. Não tenho nada contra o Mano. Ele é meu amigo, nos criamos juntos, mas isso não se pode fazer", pondera Junges.
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