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domingo, 3 de fevereiro de 2013

ATENTADO POLÍTICO PODE TER MATADO O GENERAL LINO OVIEDO NO PARAGUAI

ATENTADO POLÍTICO PODE TER MATADO O GENERAL LINO OVIEDO NO PARAGUAI  O candidato à presidência do Paraguai Lino César Oviedo morreu na noite de sábado após a queda de um helicóptero. Ele participou de um ato político no estado de Concepción e retornava para Assunção, capital do país, no momento do acidente.Uma comitiva de militares e agentes de polícia especial foi enviada à área do acidente, na cidade de Concepción, onde foi encontrado o helicóptero acidentado e os três corpos carbonizados. O general foi vítima de claro atentado político. Lino Oviedo, aposentado militar, 69 anos, teve participação ativa no golpe de estado de 1989, que derrubou o ditador Alfredo Strossner. Desde então, havia adquirido um papel de primeira linha no cenário político do Paraguai.Em 1999, ele foi acusado de incitação ao assassinato do vice-presidente José María Argaña e de ser um dos idealizadores do massacre, que ocorreu durante os protestos populares em março daquele ano, e que levou à saída do presidente Raúl Cubas. Atualmente, Oviedo era candidato pelo partido União Nacional de Cidadãos Éticos (Unace) para as eleições gerais, marcadas para o dia 21 abril. Ele foi legitimado candidato em uma lista única ao lado do candidato a vice-presidente, Alberto Soljancic, após participarem das primárias ocorridas em dezembro do ano passado.O candidato à presidência do Paraguai Lino César Oviedo morreu na noite de sábado após a queda de um helicóptero. Ele participou de um ato político no estado de Concepción e retornava para Assunção, capital do país, no momento do acidente. Uma comitiva de militares e agentes de polícia especial foi enviada à área do acidente, na cidade de Concepción, onde foi encontrado o helicóptero acidentado e os três corpos carbonizados. O general foi vítima de claro atentado político. Lino Oviedo, aposentado militar, 69 anos, teve participação ativa no golpe de estado de 1989, que derrubou o ditador Alfredo Strossner. Desde então, havia adquirido um papel de primeira linha no cenário político do Paraguai. Em 1999, ele foi acusado de incitação ao assassinato do vice-presidente José María Argaña e de ser um dos idealizadores do massacre, que ocorreu durante os protestos populares em março daquele ano, e que levou à saída do presidente Raúl Cubas. Atualmente, Oviedo era candidato pelo partido União Nacional de Cidadãos Éticos (Unace) para as eleições gerais, marcadas para o dia 21 abril. Ele foi legitimado candidato em uma lista única ao lado do candidato a vice-presidente, Alberto Soljancic, após participarem das primárias ocorridas em dezembro do ano passado.

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