Primeiro: nunca nomeie quem você terá dificuldade de demitir, pricipalmente o coordenador de sua campanha. Na hora de nomear, é uma delícia, o clima é festivo, mas as pessoas não percebem que, eventualmente, você precisará demitir alguém. Portanto, tome muito cuidado com isso. O coordenador toma conhecimento do que deve e o que não deve saber, e fatalmente usará contra o prefeito. Foi pago para coordenar a campanha e acabou o vínculo. Cuidado com a chantagem!
Segundo: não subestime as críticas. Boa parte delas tem um fundo de verdade. Tendemos a receber as críticas como algo pessoal. Isso é errado. O Governo é como uma pessoa jurídica. Você tem de aceitar as críticas e ver quais têm fundo de verdade.
Terceiro: seja escravo das regras e dos critérios. Não faça - entre aspas - "favores". Tem gente que gosta de assumir o Governo e dar canetada, sentir-se onipotente, sentir-se o próprio poder. As pessoas têm de ser escravas das regras para conseguir dominar a situação.
Quarto: comunique-se sempre, não se acanhe em tempos difíceis. Passados 100 dias de Governo, a tendência é sofrer muitas críticas. As pessoas tendem a recuar, não se expor às críticas. O correto é o contrário: têm de se comunicar sempre.
Quinto: tenha e mantenha em sua equipe um forte sentimento de missão. Com um grupo com forte sentimento de missão consegue-se ir longe.
Sexto: não queira agradar a todos. Governar é escolher. Ou, parafraseando o ex-Presidente Kennedy, que, quando perguntado qual a razão de seu sucesso, disse: "A razão do sucesso eu não sei; do insucesso é querer agradar a todos".
Sétimo: eu gostaria que as pessoas entendessem que o maior poder que um governante tem não é simplesmente alocar recursos. O maior poder que o governante tem é dar o exemplo. Exemplo de austeridade no seu gabinete, nas viagens, nos almoços, nos jantares, na substituição do carrão. É mostrar, através do exemplo, que você está também adotando as regras e os princípios combinados no começo.
Oitavo - Eleição é um contrato em que o eleitor paga à vista (vota) e recebe a prazo. Ou seja, você é sempre "devedor" do eleitor. Ele lhe deu crédito e não um prêmio. Você terá que pagar.
Nono - A qualidade de qualquer governo é sempre menor ou igual à qualidade da campanha que o elegeu.
Décimo - Mantenha sempre a credibilidade mesmo que á custa da popularidade. A popularidade sobe ou desce, porém a credibilidade, quase sempre, somente desce. Cuidado com a permanencia de forasteiros em seu governo. Estranhos não se dedicam com afinco a uma cidade que nada lhe atrai, a não ser o salário.
Segundo: não subestime as críticas. Boa parte delas tem um fundo de verdade. Tendemos a receber as críticas como algo pessoal. Isso é errado. O Governo é como uma pessoa jurídica. Você tem de aceitar as críticas e ver quais têm fundo de verdade.
Terceiro: seja escravo das regras e dos critérios. Não faça - entre aspas - "favores". Tem gente que gosta de assumir o Governo e dar canetada, sentir-se onipotente, sentir-se o próprio poder. As pessoas têm de ser escravas das regras para conseguir dominar a situação.
Quarto: comunique-se sempre, não se acanhe em tempos difíceis. Passados 100 dias de Governo, a tendência é sofrer muitas críticas. As pessoas tendem a recuar, não se expor às críticas. O correto é o contrário: têm de se comunicar sempre.
Quinto: tenha e mantenha em sua equipe um forte sentimento de missão. Com um grupo com forte sentimento de missão consegue-se ir longe.
Sexto: não queira agradar a todos. Governar é escolher. Ou, parafraseando o ex-Presidente Kennedy, que, quando perguntado qual a razão de seu sucesso, disse: "A razão do sucesso eu não sei; do insucesso é querer agradar a todos".
Sétimo: eu gostaria que as pessoas entendessem que o maior poder que um governante tem não é simplesmente alocar recursos. O maior poder que o governante tem é dar o exemplo. Exemplo de austeridade no seu gabinete, nas viagens, nos almoços, nos jantares, na substituição do carrão. É mostrar, através do exemplo, que você está também adotando as regras e os princípios combinados no começo.
Oitavo - Eleição é um contrato em que o eleitor paga à vista (vota) e recebe a prazo. Ou seja, você é sempre "devedor" do eleitor. Ele lhe deu crédito e não um prêmio. Você terá que pagar.
Nono - A qualidade de qualquer governo é sempre menor ou igual à qualidade da campanha que o elegeu.
Décimo - Mantenha sempre a credibilidade mesmo que á custa da popularidade. A popularidade sobe ou desce, porém a credibilidade, quase sempre, somente desce. Cuidado com a permanencia de forasteiros em seu governo. Estranhos não se dedicam com afinco a uma cidade que nada lhe atrai, a não ser o salário.
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