Mesmo sem o apoio oficial e institucional da prefeitura de Porto Alegre e da Assembléia do RS, ainda assim foi confirmado para Porto Alegre o Fórum Social Mundial Palestina Livre, contando unicamente com o apoio oficial, institucional, logístico e financeiro do governador Tarso Genro, do RS.
. Prefeitura de Porto Alegre e Assembléia até cederão espaços públicos limitados para eventos apresentados como "culturais" (prefeitura) e pretensamente "parlamentar" (Assembléia), mas tudo ficará por aí.
. O peso político e administrativo do apoio para valer é do governador Tarso Genro, que banca o evento e participa ativamente da organização.
- As informações sobre o Fórum limitam-se ao noticiário dos sites da própria organização, toda, ela centralizada na CUT, PCdoB e PT de São Paulo. A mídia do RS e do Brasil ignoram o evento, embora ele vá reunir em Porto Alegre representantes de 35 Países, inclusive organizações consideradas terroristas no Ocidente, como Hamas, Fatah e Hezzbolah. Porto Alegre virará centro mundial de agentes de inteligência de todo o mundo a partir do dia 28. As organizações que representam as comunidades judias no Brasil temem atos de provocação e de violência em Porto Alegre, responsabilizando o governo estadual por qualquer incidente. Ilan Sztulman, cônsul de Israel em SP, cita que um exemplo da unilateralidade do evento é o fato de a comunidade israelense não ter sido convidada: "Eu tenho notícias de que não foram convidados. Se fosse um fórum pela paz, eu iria. Não tenho problema nenhum, como representante oficial do Estado de Israel em discutir com palestinos, debater, e tentar construir alguma coisa".
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