Replicando os maus hábitos adquiridos durante os quatro anos do governo Yeda Crusius, Polícia Federal e RBS mais uma vez trabalharam com exclusividade para a divulgação do inquérito que apontou suspeitas sobre a existência de CCs fantasmas na Assembleia do RS. O inquérito indiciou 11 pessoas.
. A reportagem de Zero Hora de hoje não explica como é que a Polícia Federal foi parar na Assembleia do RS, já que houve completa invasão de competência e de jurisdição. Este tipo de caso é da alçada da Polícia Civil, do Ministério Público Estadual e da Justiça do Estado. A intromissão viola o pacto federativo e foi anti-republicana.
- Até hoje a Polícia Federal jamais se interessou pela denúncia formal, documentada, feita na própria Assembléia, no Ministério Público e na Justiça, pelo ex-tesoureiro da DS, fração neotrotskista do PT, Paulo Salazar, que revelou a existência de CCs fantasmas, desvio de diárias, confisco de salários e caixa 2, durante os anos em que trabalhou nos gabinetes dos deputados Raul Pont e Bohn Gass. Salazar conseguiu receber parte de dinheiro devido e não pago a ele pela DS, conforme acordo na Justiça do Trabalho, e atualmente processa Pont e Bohn Gass, buscando dinheiro que supostamente lhe foi confiscado. O processo tramita novamente, depois que o Tribunal de Justiça fulminou a sentença do juiz singular, que beneficiava os dois deputados.
. A reportagem de Zero Hora de hoje não explica como é que a Polícia Federal foi parar na Assembleia do RS, já que houve completa invasão de competência e de jurisdição. Este tipo de caso é da alçada da Polícia Civil, do Ministério Público Estadual e da Justiça do Estado. A intromissão viola o pacto federativo e foi anti-republicana.
- Até hoje a Polícia Federal jamais se interessou pela denúncia formal, documentada, feita na própria Assembléia, no Ministério Público e na Justiça, pelo ex-tesoureiro da DS, fração neotrotskista do PT, Paulo Salazar, que revelou a existência de CCs fantasmas, desvio de diárias, confisco de salários e caixa 2, durante os anos em que trabalhou nos gabinetes dos deputados Raul Pont e Bohn Gass. Salazar conseguiu receber parte de dinheiro devido e não pago a ele pela DS, conforme acordo na Justiça do Trabalho, e atualmente processa Pont e Bohn Gass, buscando dinheiro que supostamente lhe foi confiscado. O processo tramita novamente, depois que o Tribunal de Justiça fulminou a sentença do juiz singular, que beneficiava os dois deputados.
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