O PCdoB ocupa o horário eleitoral de TV para escamotear a verdade e esconder sua verdadeira natureza comunista
Nesta quinta-feira a noite o PCdoB ocupou o horário político obrigatório na TV, apresentando uma edulcorada e irreal história de um dos últimos Partidos do gênero em todo o mundo. Nem os comunistas brasileiros, a exemplo dos direitistas brasileiros, gostam de se apresentar com o verdadeiro nome.
. Sobre o programa apresentado na TV, vale a pena fazer três registros históricos:
1) O líder comunista Luiz Carlos Prestes, apresentado como um dos trunfos do PCdoB, sempre repeliu o Partido, que nasceu como dissidência do PCB de Prestes, coisa que ele jamais aceitou. CLIQUE AQUI para ver e ouvir Prestes sobre o PCdoB, apresentado por ele como um grupo podre.
2) A insistência do PCdoB em apresentar sua luta clandestina contra a ditadura militar como uma batalha pelo restabelecimento das franquias democráticas, é tão falsa como uma moeda de R$ 3,00. O PCdoB patrocinou a suicida guerrilha do Araguaia, onde imolou jovens desavisados e velhos militantes desvairados, todos eles abatidos pelas armas dos militares ou mortos como o próprio chefe, Maurício Grabois, em fuga e abatido por dolorosa diarréia. A luta armada pretendia implantar um regime comunista do estilo cubano no Brasil. Nada disto disse o programa do PCdoB. Se você duvida do que está escrito, CLIQUE AQUI para ler o diário completo de Grabois, escrito durante a guerrilha, e publicado pela insuspeita (para a esquerda) revista Carta Capital. Leia todo o texto do link, que o acesso ao diário encontra-se ao longo dele.
. O PCdoB jamais fez autocrítica, admitindo seus crimes, inclusive os justiçamentos que promoveu durante a guerrilha do Araguaia e o persiste erro histórico de substituir o capitalismo pelo comunismo e a democracia pela ditadura no Brasil.
- Inúmeros comunistas que aderiram à luta armada, permaneceram fiéis aos seus Partidos, como é o caso dos filiados do PCdoB, mas outros, como a presidente Dilma Roussef, da fração violentíssima VAR-Palmares, que assassinou, assaltou, sequestrou e justiçou, foram para outros Partidos depois da redemocratização, nunca fizeram autocrítica pública, permanecendo com muitas das suas demências ideológicas autoritárias incubadas e sendo destiladas sempre que lhes é dada a oportunidade. (Polibio Braga)
. Sobre o programa apresentado na TV, vale a pena fazer três registros históricos:
1) O líder comunista Luiz Carlos Prestes, apresentado como um dos trunfos do PCdoB, sempre repeliu o Partido, que nasceu como dissidência do PCB de Prestes, coisa que ele jamais aceitou. CLIQUE AQUI para ver e ouvir Prestes sobre o PCdoB, apresentado por ele como um grupo podre.
2) A insistência do PCdoB em apresentar sua luta clandestina contra a ditadura militar como uma batalha pelo restabelecimento das franquias democráticas, é tão falsa como uma moeda de R$ 3,00. O PCdoB patrocinou a suicida guerrilha do Araguaia, onde imolou jovens desavisados e velhos militantes desvairados, todos eles abatidos pelas armas dos militares ou mortos como o próprio chefe, Maurício Grabois, em fuga e abatido por dolorosa diarréia. A luta armada pretendia implantar um regime comunista do estilo cubano no Brasil. Nada disto disse o programa do PCdoB. Se você duvida do que está escrito, CLIQUE AQUI para ler o diário completo de Grabois, escrito durante a guerrilha, e publicado pela insuspeita (para a esquerda) revista Carta Capital. Leia todo o texto do link, que o acesso ao diário encontra-se ao longo dele.
. O PCdoB jamais fez autocrítica, admitindo seus crimes, inclusive os justiçamentos que promoveu durante a guerrilha do Araguaia e o persiste erro histórico de substituir o capitalismo pelo comunismo e a democracia pela ditadura no Brasil.
- Inúmeros comunistas que aderiram à luta armada, permaneceram fiéis aos seus Partidos, como é o caso dos filiados do PCdoB, mas outros, como a presidente Dilma Roussef, da fração violentíssima VAR-Palmares, que assassinou, assaltou, sequestrou e justiçou, foram para outros Partidos depois da redemocratização, nunca fizeram autocrítica pública, permanecendo com muitas das suas demências ideológicas autoritárias incubadas e sendo destiladas sempre que lhes é dada a oportunidade. (Polibio Braga)
Nenhum comentário:
Postar um comentário