Grupos provocadores fascio-comunitas tentam evitar à força reunião no Clube Militar do Rio. O que fazia Tarso Genro nas imediações?
Quem acompanhou o noticiário do Jornal da Band e do Jornal Nacional desta quinta-feira a noite, percebeu as cenas de violência com que manifestantes ligados ao PT, PCdoB, PSOL, PSTU e até do PDT, usaram para impedir a entrada dos militares da reserva que ingressaram na sede do Clube Militar, Rio, onde participaram de ato de apoio ao movimento militar de 64 que depôs o presidente João Goulart. Os manifestantes são provocadores fascio-comunistas do mesmo gênero dos que radicalizaram o regime em 1964, sem ter acumulado forças políticas e militares para enfrentar a reação dos militares e da sociedade. CLIQUE AQUI para ler o artigo de Reinaldo Azevedo, que explica melhor o caráter perverso da atuação fascistóide.
. O mais notável do ato desta sexta-feira para os gaúchos nem foi o cerco selvagem dos grupos agressivos e intolerantes da extrema esquerda, mas foi a repentina presença do governador Tarso Genro, que "casualmente" passava pelo local, conforme registro do jornal O Globo. Tarso Genro não se negou a falar aos jornalistas e jogar mais lenha na fogueira. Como se sabe, o ato provocador foi organizado e sua execução foi fiscalizada.
Leia este trecho da notícia desta sexta-feira de O Globo, que registra a presença de Tarso Genro (na agenda oficial do governador, não estava prevista nenhuma viagem dele ao Rio e no Palácio Piratini ninguém soube explicar o que ele fazia diante do Clube Militar na hora da manifestação):
. No fim do evento, os militares ficaram acuados dentro do prédio e foram saindo aos poucos. O governador do Rio Grande do Sul, Tarso Genro, ex-ministro da Justiça, passou em frente à sede por causa de um outro evento. Ele considerou a comemoração dos militares uma provocação. Já o general Nilton Cerqueira, que comandou a operação que acabou na morte do ex-capitão Carlos Lamarca, em 1971, enfrentou os manifestantes. (Polibio Braga)
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