Juiz condena Veja por amplificar denúncias caluniosas do Eixo do Mal contra Yeda
A sentença do Juiz Claudio Thome Toni, titular da 2ª Vara Cível do Foro Regional de Pinheiros, São Paulo, que acaba de condenar a revista Veja a indenizar (R$ 54 mil) a ex-Governadora Yeda Crusius, considerando que ela foi vítima de danos morais, é mais uma peça no conjunto de decisões judiciais e manifestações de órgãos públicos, que desmoralizam as acusações feitas pelo Eixo do Mal contra a ex-Governadora tucana do RS.
. O editor conversou sobre o caso com o dr. José Eduardo Alckmin, advogado de Yeda. Ele tem escritórios em Brasília.
. A ex-Governadora sofreu persistente campanha de desmoralização pública movida pelo MPF, MPC, PF, PT, PSOL, PCdoB e RBS, além dos aparelhos sindicais da CUT, durante quatro anos, que acabaram reduzindo suas chances de reeleição e resultaram na eleição de Tarso Genro. A governadora não é ré em nenhum processo, mas move 13 ações diferentes contra seus detratores.
. Veja ouviu testemunhas como Magda Konigan e áudios do Ministério Público Federal, no auge da Operação Rodin, encorpando grossas e falsas acusações contra Yeda Crusius, tudo replicado em duas páginas de reportagem na sua edição 212.
. O que disseram as testemunhas, chamadas a intervir na ação movida pela ex-Governadora do RS:
Magda Koenigkan, ex-mulher de Marcelo Cavalcanti, morto ou assassinado em Brasília – Koenigkan, que chegou a deixar histérico o Deputado Gilmar Sossela, PDT, e ouriçado o PT, em 2008, na CPI do Detran, onde nunca depôs, negou todas as acusações que Veja teria ouvido da boca dela. Ela apenas confirmou que a voz da gravação montada por Lair Ferst com Marcelo era mesmo de Marcelo. E nada mais. Ela recuou de tudo.
Ministério Público Federal – Nas audiências, Veja não conseguiu provar a fonte da gravação montada por Lair Ferst com Marcelo, visando incriminar Yeda.
A casa do espanto – O Ministério Público Estadual do RS, acostou decisão que concluiu por dar por perfeitamente legal a compra da casa da ex-Governadora.
Polícia Federal – Também ouvido pelo Juiz Claudio Toni, o Delegado Gustavo Schneider, que conduziu as investigações da Operação Rodin, informou que a gravação da conversa entre Lair e Ferst existe, mas que o procedimento investigativo sobre as denúncias feitas ali foram arquivadas "pois não se concluiu pela prática de ilícito penal para a autora". O Delegado admitiu que as denúncias de caixa 2 de campanha são assuntos da Justiça Eleitoral.
CLIQUE AQUI para ler 9 páginas da sentença.
. O editor conversou sobre o caso com o dr. José Eduardo Alckmin, advogado de Yeda. Ele tem escritórios em Brasília.
. A ex-Governadora sofreu persistente campanha de desmoralização pública movida pelo MPF, MPC, PF, PT, PSOL, PCdoB e RBS, além dos aparelhos sindicais da CUT, durante quatro anos, que acabaram reduzindo suas chances de reeleição e resultaram na eleição de Tarso Genro. A governadora não é ré em nenhum processo, mas move 13 ações diferentes contra seus detratores.
. Veja ouviu testemunhas como Magda Konigan e áudios do Ministério Público Federal, no auge da Operação Rodin, encorpando grossas e falsas acusações contra Yeda Crusius, tudo replicado em duas páginas de reportagem na sua edição 212.
. O que disseram as testemunhas, chamadas a intervir na ação movida pela ex-Governadora do RS:
Magda Koenigkan, ex-mulher de Marcelo Cavalcanti, morto ou assassinado em Brasília – Koenigkan, que chegou a deixar histérico o Deputado Gilmar Sossela, PDT, e ouriçado o PT, em 2008, na CPI do Detran, onde nunca depôs, negou todas as acusações que Veja teria ouvido da boca dela. Ela apenas confirmou que a voz da gravação montada por Lair Ferst com Marcelo era mesmo de Marcelo. E nada mais. Ela recuou de tudo.
Ministério Público Federal – Nas audiências, Veja não conseguiu provar a fonte da gravação montada por Lair Ferst com Marcelo, visando incriminar Yeda.
A casa do espanto – O Ministério Público Estadual do RS, acostou decisão que concluiu por dar por perfeitamente legal a compra da casa da ex-Governadora.
Polícia Federal – Também ouvido pelo Juiz Claudio Toni, o Delegado Gustavo Schneider, que conduziu as investigações da Operação Rodin, informou que a gravação da conversa entre Lair e Ferst existe, mas que o procedimento investigativo sobre as denúncias feitas ali foram arquivadas "pois não se concluiu pela prática de ilícito penal para a autora". O Delegado admitiu que as denúncias de caixa 2 de campanha são assuntos da Justiça Eleitoral.
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