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quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Um DEM mais longe de Aécio Neves e mais perto do eleitor.

A frase do fundador, Jorge Bornhausen, o maior opositor do PT, depois do acordo sacramentado ontem, é muito clara:

"Agora sob nova direção, vamos virar a página e buscar um novo rumo para o partido."

Espera-se que o novo rumo do DEM seja em direção a um projeto próprio, que culmine com uma candidatura à presidência da República. O DEM, sozinho, tem 2 minutos e 47 segundos na TV. O PV tinha menos da metade deste tempo nas últimas eleições. É impossível que um partido conservador não alcance, no mínimo, 20% dos votos do país. Se Marina Silva fez 20 milhões de votos, o seu oposto, Kátia Abreu, por exemplo, poderá fazer no mínimo esta votação. Basta que o partido comece a trabalhar este projeto desde agora. Basta um DEM mais próximo do seu eleitor e mais longe de Aécio Neves, como parece que ficou, a partir do acordo feito ontem. O DEM precisa mostrar a sua cara e não a dos outros. Demorou.

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