Governo Dilma não pára de enfiar dinheiro no banco de Silvio Santos. Agora são mais R$ 10 bilhões.
- O governo do PT não pára de botar dinheiro dentro do banco que foi de Silvio Santos e que ele salvou da falência. Além dos R$ 4 bilhões que o Fundo Garantidor, mantido pelos bancos, enfiou no Panamericano, visando salvá-lo da falência, agora serão mais R$ 10 bilhões, estes da Caixa, que pertence aos contribuintes. É po isto que a Contec está protestando. E tudo passa batido, sem grandes protestos por parte da mídia, do Congresso e da opinião pública.
A Confederação Nacional dos Trabalhadores nas Empresas de Crédito (Contec) vai questionar na Justiça a intenção anunciada pela direção da Caixa Econômica Federal (CAIXA) de realizar aporte da ordem de R$ 10 bilhões para o Banco Panamericano. A informação é do presidente da entidade, Lourenço Prado, que garante que vai buscar o apoio do Ministério Público e do Tribunal de Contas da União (TCU) para evitar o repasse. "Vamos buscar todas as vias legais para interromper esse aporte. O que está em jogo é dinheiro público, do povo brasileiro. Estamos falando de dinheiro que deveria ser usado para fomentar o sonho da casa própria e não para salvar banqueiro", contesta Prado.Segundo informações da Caixa Econômica Federal (CAIXA), o aporte financeiro ao Panamericano é necessário para "manter as operações do banco".Para o presidente da CONTEC, a medida "tenta corrigir o tremendo erro de ter investido, de maneira inconseqüente, dinheiro público na compra do banco".
Novela do Panamericano — Em novembro do ano passado, a CAIXA comprou parte do Banco Panamericano, de Silvio Santos. Na ocasião foram investidos aproximadamente R$ 1 bilhão por 49% das ações ordinárias e 20% dos papéis preferenciais do Banco.A compra do Panamericano foi feita às cegas e no apagar das luzes do governo Lula. Na ocasião, foram levantadas suspeitas de que a operação teria sido feita para favorecimento ao empresário Silvio Santos.Logo em seguida, o BTG Pactual assumiu o controle do Panamericano com um investimento inexpressivo para este tipo de negócios de R$ 450 milhões e passou a ter 37,64% da instituição de varejo, com 51% das ações ordinárias e 21,97% das preferenciais. Para que o BTG Pactual entrasse em cena, o Fundo Garantidor de Crédito (FGC, entidade mantida pelos bancos para cobrir perdas de correntistas em caso de quebra de instituições financeiras) concordou em desembolsar mais R$ 1,5 bilhão para equilibrar as contas do banco, além dos R$ 2,5 bilhões que já havia aportado no PanAmericano no ano passado
A Confederação Nacional dos Trabalhadores nas Empresas de Crédito (Contec) vai questionar na Justiça a intenção anunciada pela direção da Caixa Econômica Federal (CAIXA) de realizar aporte da ordem de R$ 10 bilhões para o Banco Panamericano. A informação é do presidente da entidade, Lourenço Prado, que garante que vai buscar o apoio do Ministério Público e do Tribunal de Contas da União (TCU) para evitar o repasse. "Vamos buscar todas as vias legais para interromper esse aporte. O que está em jogo é dinheiro público, do povo brasileiro. Estamos falando de dinheiro que deveria ser usado para fomentar o sonho da casa própria e não para salvar banqueiro", contesta Prado.Segundo informações da Caixa Econômica Federal (CAIXA), o aporte financeiro ao Panamericano é necessário para "manter as operações do banco".Para o presidente da CONTEC, a medida "tenta corrigir o tremendo erro de ter investido, de maneira inconseqüente, dinheiro público na compra do banco".
Novela do Panamericano — Em novembro do ano passado, a CAIXA comprou parte do Banco Panamericano, de Silvio Santos. Na ocasião foram investidos aproximadamente R$ 1 bilhão por 49% das ações ordinárias e 20% dos papéis preferenciais do Banco.A compra do Panamericano foi feita às cegas e no apagar das luzes do governo Lula. Na ocasião, foram levantadas suspeitas de que a operação teria sido feita para favorecimento ao empresário Silvio Santos.Logo em seguida, o BTG Pactual assumiu o controle do Panamericano com um investimento inexpressivo para este tipo de negócios de R$ 450 milhões e passou a ter 37,64% da instituição de varejo, com 51% das ações ordinárias e 21,97% das preferenciais. Para que o BTG Pactual entrasse em cena, o Fundo Garantidor de Crédito (FGC, entidade mantida pelos bancos para cobrir perdas de correntistas em caso de quebra de instituições financeiras) concordou em desembolsar mais R$ 1,5 bilhão para equilibrar as contas do banco, além dos R$ 2,5 bilhões que já havia aportado no PanAmericano no ano passado
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