Primeiro foram os filhos da Erenice Guerra que extorquiam empresários dentro da Casa Civil, com o apoio da mãe que recebia estes mesmos empresários em reuniões ou até mesmo no recesso do lar, como dizem os advogados. Agora é o irmão de um diretor da Eletrobras, Valter Cardeal, que usa o sobrenome da família para ajeitar negócios para interessados, também cobrando a famosa "taxa de sucesso", o nome charmoso que inventaram para propina. Erenice Guerra é o braço direito da Dilma. Valter Cardeal é o braço esquerdo da candidata. Alguma surpresa em ver petistas usando a família para atacar os cofres públicos e ganhar dinheiro, muito dinheiro? Nenhuma. A moda foi lançada por Lula, ao mudar a lei de concessões na telefonia, favorecendo a Telemar, que havia "investido" alguns milhões na empresa playmobil do Lulinha, filho do presidente. De uma coisa, a gente pode ter certeza. No meio do braço direito e do braço esquerdo, tem uma cabeça: a cabeça de Dilma Rousseff.
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