Os americanos dizem: " quer proteger fazendas e ranchos aqui? Proteja florestas lá". Lá é o Brasil.
O anúncio acima desmascara toda a campanha que Greenpeace, WWF, ISO e outras ONGS internacionais estão movendo contra o Brasil. Elas representam interesses internacionais poderosos, como da OGGA, associação dos plantadores de milho de Ohio e da Avoided Deforestation Partners, uma entidade de proteção de florestas.
O texto do anúncio é estarrecedor e diz que os americanos devem lutar para proteger as florestas tropicais para que eles possam continuar com as suas fazendas. Que isto é uma causa justa. Que a derrubada de florestas prejudica a agricultura americana, pois o desmatamento reduz o preço das commodities e prejudica a competitividade dos produtos, colocando pressões adicionais sobre as famílias americanas. Que a solução simples, rápida, eficaz e acessível é proteger as florestas. As nossas florestas. Para que eles possam ter fazendas e ranchos lá.
Eles estão errados? É claro que não! Errados somos nós, que aceitamos que as ONGS internacionais venham para cá, defendam os interesses de lá, prejudicando a agropecuária do Brasil, que é competitiva, eficiente e moderníssima. Hoje saiu a Balança Comercial da Agropecuária. Em quatro meses, o Agro deixou U$ 20 bilhões de superavit para o Brasil. E tem gente que comtinua defendendo florestas aqui para eles terem fazendas lá. Ninguém quer desmatar. O que não podemos admitir é abrir mão da nossa soberania territorial e da nossa democracia nesta discussão do Código Florestal.
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