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segunda-feira, 4 de abril de 2011

Segunda-feira, Abril 04, 2011

PT ASSESSORA CAMPANHA DO COMUNISTA OLLANTA HUMALA PARA PRESIDENTE DO PERÚ

O que a matéria da Folha de São Paulo, que transcrevo após este prólogo, esquece é de anotar que por trás desta ação dos petralhas estás o Foro de São Paulo, a organização que articula os partidos esquerdistas em todo o continente latino-americano. O principal fundador do Foro de São Paulo é o Mensaleiro de Coimbra, ao lado de notáveis como 'Hugo Chávez' que acaba de receber um prêmio que destaca a liberdade de imprensa. E assim por diante.
Agora o Foro tenta eleger a versão do Lula peruano, Ollanta  Humala (foto). Neste domingo já pude notar como o jornalismo companheiro que domina as redações de jornais como Folha de São Paulo e todas as agências internacionais de notícias se esforça para fazer crer que Humala vencerá as eleições, como fez recentemente durante a campanha eleitoral colombiana. O resultado foi espantosamente diferente do que apregoavam e o candidato de Uribe venceu dando de relho nos botocudos. Espera-se que o mesmo aconteça no Peru.
Lanço daqui daqui um alerta ao povo peruano: não caiam na tolice de eleger o esquerdista Humala, a menos que queiram que as garras do comunismo bolivariano sejam cravadas no coração desse país fazendo com que em pouco tempo as liberdades democráticas simplesmente se transformem em histórias de um passado distante. Mirem-se no exemplo da Venezuela. Leiam:
O modo petista de fazer campanha foi exportado para o Peru.
Luís Favre - ex-marido da senadora Marta Suplicy (PT-SP)- e o petista Valdemir Garreta trabalham, desde janeiro, como consultores do nacionalista Ollanta Humala, hoje líder da corrida presidencial peruana.

 
Sob orientação de Favre e Garreta, a estratégia reproduz lances da campanha de Luiz Inácio Lula da Silva em 2002. Além de suavizar a imagem do candidato -a exemplo do "Lulinha, paz e amor"-, o comitê de Humala acaba de lançar uma "Carta aos peruanos".

 
Numa reedição da "Carta ao Povo Brasileiro", divulgada por Lula em 2002, é uma tentativa de atenuar tremores na economia peruana diante da hipótese da eleição do candidato, chamado às vezes de o "Hugo Chávez peruano". Em 2006, ele recebeu o apoio do venezuelano.

 
Em entrevista à Folha nessa semana, um dos porta-vozes de Humala disse, no entanto, que ele poderá rever contratos de infraestrutura na Amazônia, tocados por construtoras brasileiras.

 
Homem forte da administração de Marta na Prefeitura de São Paulo (2001-2004), Garreta afastou-se da vida partidária em 2010. Favre, que sempre militou na área internacional do PT, submergiu em fevereiro de 2009, após separar-se de Marta.
Em fevereiro, Humala se reuniu com o ex-presidente Lula, em meio às comemorações do 31º aniversário do PT.

 
Ele também foi orientado a se afastar do irmão, o líder ultranacionalista Antauro Humala, condenado a 25 anos de prisão após liderar uma revolta militar em 2005.

SANTANA

A estratégia de Humala foi traçada com base numa pesquisa realizada por prestadora de serviço da equipe de João Santana, marqueteiro da campanha da presidente Dilma Rousseff em 2010 e da reeleição de Lula em 2006.

 
A participação da empresa e a aparição de Santana no Peru no ano passado alimentaram os rumores de que ele tinha assumido a comunicação da campanha. Convidado, Santana não aceitou.

 
Indicados por uma empresa estrangeira, Garreta e Favre assessoram Humala desde janeiro. A equipe da FX Comunicação -empresa de Garreta- conta ainda com dois publicitários brasileiros e dois jornalistas peruanos.

 
A dupla acompanha em Lima a reta final da eleição. O primeiro turno acontecerá no próximo domingo. Pesquisas apontam Humala liderando as pesquisas com entre 24% e 28% das intenções de voto.

 
A outra vaga é disputada pelo ex-presidente Alejandro Toledo, pela filha do ex-ditador Alberto Fujimori, Keiko, e pelo ex-premiê Pedro Pablo Kuczynski.
Da Folha de São Paulo desta segunda-feira 

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