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sábado, 18 de janeiro de 2014

Juiz avisa que no governo Tarso morrem mais presos do que no Maranhão. Foram 305 desde 2010.

Presídio Central - Porto Alegre
Numa reportagem instigante e corrosiva, o repórter Maurício Tonetto, de Zero Hora, revela o número escandaloso de mortes de presos ocorridas nas prisões do RS desde 2010: 305. Isato dá a média de uma por semana. "Isto nos coloca em um patamar até superior ao do maranhão, porque aqui se mata de forma mascarada", diz o juiz Sidinei Brzuska. Diante dessas cruéis revelações, o governo Tarso Genro, responsável pela desordem e selvageria que ocorrem nos presídios, continuará mandando seus sub do sub do sub negar a realidade ? A ministra Maria do Rosário terá que tipo de reação ? OAB, Ajuris, MJDH, Assembléia ? Leia toda a reportagem. A seguir, antes do link, trechos selecionados pelo editor:

Ao todo, entre 2010 e o primeiro semestre passado, 305 presos morreram (por diferentes causas) nas prisões gaúchas – média de um por semana. 
A maioria foi vitimada por problemas de saúde, agravados pelas condições insalubres das cadeias. 

No Central e no Complexo de Charqueadas, que concentram quase a metade dos presos gaúchos, parte das mortes não-violentas poderia ser evitada: 18% morrem com insuficiência respiratória, 19% não resistem à broncopneumonia ou pneumonia e 7% sucumbem à tuberculose.  

– Muita gente confinada, em um espaço pequeno, potencializa os riscos – aponta a infectologista Rosana Richtmann, do Instituto de Infectologia Emílio Ribas, com sede em São Paulo.

Algumas mortes supostamente causadas por doenças estão sob suspeita no Presídio Central. Em ao menos 11 casos, segundo a Vara da Execuções Criminais (VEC), há indícios, sustentados por relatos de apenados, de que homicídios foram maquiados pelas facções criminosas. 


– Isso nos coloca em um patamar até superior ao do Maranhão. Aqui se mata de uma forma mascarada. Os presos não querem holofotes em cima deles – interpreta o juiz Sidinei Brzuska, da VEC. 

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