" Em outubro de 2012, a Justiça Federal de Minas Gerais condenou José Genoino e Delúbio Soares a quatro anos por falsidade ideológica devido a empréstimos considerados fraudulentos com o BMG. Marcos Valério recebeu quatro anos e seis meses. Ainda cabem recursos. O processo foi remetido à primeira instância quando terminou o mandato de Genoino e lá ficou porque ele não foi reeleito em 2010. Suplente, quando assumiu a vaga na Câmara a ação relativa a ele "subiu" para o Supremo. Distribuída ao ministro Marco Aurélio Mello, ainda está para ser votada. O fato conspira contra a teoria petista de que os companheiros são inocentes, vítimas da perseguição do STF. A se aceitar a tese, a arbitrariedade se estende, então, ao Poder Judiciário como um todo." (Da coluna da Dora Kramer, no Estadão)
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