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segunda-feira, 13 de maio de 2013

FAMÍLIA DO CORONEL USTRA AJUDOU O PEREMPTÓRIO PETISTA TARSO GENRO, E ATÉ ARRANJOU PARA ELE SERVIR AO EXÉRCITO

A família do coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra, que prestou depoimento na Comissão da Verdade, na sexta-feira, é toda ela de Santa Maria. Essa família ajudou o peremptório petista Tarso Genro logo depois de 1964. Ustra serviu aos governos militares que eram apoiados por políticos como Delfim Neto, Paulo Maluf, José Sarney e Afif Domingos, todos eles serviçais atuais dos governos Lula e Dilma. Testemunhas garantem que é verdadeiro que o coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra assegurou, em e-mail para o jornalista Políbio Braga, no qual ele narra o episódio que aconteceu há quase 40 anos: "A família que abrigou Tarso Genro foi a minha. Meu irmão José Augusto, advogado, já falecido, na época da Contra-Revolução, em 1964, era colega de colégio ou aluno da faculdade, não me recordo mais, e muito amigo do Tarso. Tarso fugiu e se refugiou em Rivera, fronteira com o Uruguai. Como nunca foi procurado, com medo de voltar ao Brasil e ser preso, pois já era um agitador do Partido Comunista, telefonou ao meu irmão e pediu socorro". O coronel Ustra afirma: "Como meu irmão era noivo da filha do secretário da Segurança Pública do Rio Grande do Sul, coronel Athos Teixeira Baptista, pediu ao futuro sogro que ninguém fizesse nada com o Tarso, o que aconteceu. Meu irmão foi a Rivera, apanhou Tarso e o apresentou ao coronel Athos, em Porto Alegre. O coronel intercedeu para que Tarso fizesse o NPOR (Núcleo de Preparação de Oficiais da Reserva) no Regimento Mallet, onde ele foi matriculado e se tornou oficial de Artilharia". O apelido do coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra no Exército era "Bandão". Já seu irmão, o advogado falecido José Augusto Ustra, era conhecido como o "Bandinha".

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