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terça-feira, 23 de abril de 2013

PMDB gaúcho até topa ir para os braços de Dilma, mas não quer muita pressa no noivado

- O noivado é envergonhado, é certo, mas já existe, porque o PMDB do RS já teve ministro com Dilma, ocupa vários cargos federais em Brasília e no RS, seu líder Eliseu Padilha faz parte da corte de Michel Temer. Alguns líderes do Partido no Estado, contudo, querem um pouco mais de tempo para anunciar o casamento, porque as bases estão inconformadas com a pressa.
Não existe propriamente resistências entre os líderes do PMDB do RS quanto às negociações conduzidas pelo presidente do Partido, Edson Brum, cujos objetivos são:
1) Afivelar claramente o apoio ao governo Dilma Roussef desde já, abrindo as portas para favores, inclusive nomeações em cargos federais no RS.
2) Fechar apoio à candidata do PT em 2014.
. As articulações de Edson Brum são respaldadas em Brasília pela forte movimentação de Eliseu Padilha, que visa fortalecer rapidamente a recandidatura do vice Michel Temer na chapa de Dilma.
.  Sobre as articulações de Brum e Padilha, o PMDB do RS reage de três formas:
O silêncio dos inocentes – Líderes como Pedro Simon – e seus mais fiéis seguidores – não compartilham da pressa e nem do conteúdo, mas aguardam o momento de reagir.
A maioria silenciosa – As bases do Partido não querem nem saber de conversa. Muitos deputados têm enfrentado críticas duras quando viajam para o interior.
Os adesistas – As maiores adesões ao imediato acerto com Dilma e o PT estão entre os ocupantes de cargos públicos, sobretudo prefeitos.

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