Franco chamou de 'injusta e desproporcional a reação dos países vizinhos'.
'Paraguai lamenta as vexatórias sanções do Mercosul e da Unasul', disse.![Federico Franco segura dourado durante inauguração de um mercado em Limpio, no sábado. (Foto: Jorge Romero/AFP) Federico Franco segura dourado durante inauguração de um mercado em Limpio, no sábado. (Foto: Jorge Romero/AFP)](http://s2.glbimg.com/MrvvILO3ugyoDt_ksEnEwdFxlsEuK4u8HJ0VTc8tqOFIoz-HdGixxa_8qOZvMp3w/s.glbimg.com/jo/g1/f/original/2012/07/01/000_mvd6374102.jpg)
Federico Franco segura dourado durante
no sábado. (Foto: Jorge Romero/AFP)
O presidente paraguaio, Federico Franco, criticou neste domingo (1º) a suspensão do país do Mercosul e da Unasul, além de ter afirmado que nenhuma força estrangeira poderá afastar o país do rumo decidido pelo Congresso com a destituição de Fernando Lugo.
"O Paraguai lamenta as vexatórias sanções do Mercosul e da Unasul, ditadas em aberta violação dos tratados vigentes e sem nos conceder o direito de defesa. Nenhuma força estrangeira nos afastará deste rumo", enfatizou em uma mensagem lida na abertura do ano legislativo do Congresso.
Franco chamou de "injusta e desproporcional a reação dos países vizinhos, que se excederam em suas faculdades", em uma referência à suspensão do Paraguai dos dois blocos em consequência do impeachment, por "mau desempenho das funções", Lugo em um julgamento político no dia 22 de junho.
Os sócios sul-americanos consideraram que Lugo foi submetido a um julgamento sem garantias do processo devido.
Franco anunciou que apelará a ações sob o amparo do direito internacional.
"Uma longa relação de dignidade da República do Paraguai nos inspira e nos guia", disse.
Ao mesmo tempo, o presidente destituído Fernando Lugo criticou a classe política de seu país e afirmou que avalia uma candidatura ao Senado nas eleições de abril de 2013, em uma entrevista ao jornal argentino Clarín.
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