Médicos tentaram internar Dilma em SP, mas ela continuou com agenda cheia, diz Estadão
- O estado de saúde da presidente Dilma Roussef continua provocando muita controvérsia, porque o governo tem escamoteado informações relevantes, o que acaba produzindo boatos desencontrados e notícias alarmistas. A reportagem a seguir é do Estadão deste sábado. A revista Veja deste sábado, confirma leitura do editor (página 62, coluna Holofote, Felipe Patury) revela que Dilma Roussef porta um cateter que lhe foi implantado em 1o de maio para a aplicação do antibiótico ceftriaxona, ministrado para o tratamento de sua pneumonia. O tubo foi aplicado sobre a pele, na altura da clavícula direita e fixado com um ponto cirúrgico. Há dois anos, Dilma também portou um cateter, mais subcutâneo, muito mais invasivo, para a quimioterapia.
.Diagnosticada com uma pneumonia, a presidente Dilma Rousseff contrariou recomendação dos médicos do Hospital Sírio Libanês, que sugeriram até uma internação, e manteve uma agenda agitada para uma convalescente. A análise da agenda oficial de Dilma - a extraoficial não registra encontros com assessores - mostra um ritmo mais intenso do que o prescrito.
CLIQUE AQUI para ler a reportagem completa do Estadão deste sábado.
.Diagnosticada com uma pneumonia, a presidente Dilma Rousseff contrariou recomendação dos médicos do Hospital Sírio Libanês, que sugeriram até uma internação, e manteve uma agenda agitada para uma convalescente. A análise da agenda oficial de Dilma - a extraoficial não registra encontros com assessores - mostra um ritmo mais intenso do que o prescrito.
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