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sábado, 14 de maio de 2011

Golpe dos advogados do assassino terrorista Battisti não deu certo.

Apostando na ausência de quatro juízes do STF, que estão nos Estados Unidos, os advogados de Cesare Battisti pediram a sua liberdade, esperando que o pedido fosse julgado por  um determinado ministro. Não funcionou. Veja a notícia do Estadão.

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Joaquim Barbosa resolveu encaminhar o pedido de liberdade do ex-ativista Cesare Battisti para o relator do caso na Corte, ministro Gilmar Mendes. Como Mendes estará de volta ao Brasil neste domingo, depois de uma viagem oficial aos Estados Unidos, Barbosa considerou que não haveria necessidade de analisar o pedido apresentado na sexta-feira pela defesa do italiano. Battisti está preso desde 2007 no Brasil. Em 2009, o STF autorizou a entrega do italiano a seu país de origem, mas a decisão final caberia à Presidência da República. Em seu último dia de governo, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva resolveu não entregar Battisti para as autoridades italianas. Um equivoco do próprio STF impediu que o pedido feito pelos advogados de Battisti fosse analisando ainda na sexta-feira. Em vez de distribuir o processo para o ministro Joaquim Barbosa, o caso foi encaminhado inicialmente para o ministro Marco Aurélio Mello. O erro só foi percebido e corrigido depois que Mello já tinha analisado a petição. A expectativa era de que ele soltaria Battisti. 

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