A petezada transformou os gabinetes da Presidência em antros onde acontece de tudo. Ali se instalam amantes de presidente (Rosemary Noronha)), ladrões do colarinho branco (Valdomiro Diniz), estupradores (Eduardo Staievski) e até esse tipo de escroque que assessora a ministra Ideli Salvati. Ao lado, a ministra, os carrões dos petistas bem tratados e os policiais.
O jornal Estado de S. Paulo informou esta tarde que um assessor da Presidência era lobista de esquema que 'lavou' R$ 300 mi, diz PF. Idaílson Vilas Boas, auxiliar da ministra Ideli Salvatti, recebeu suspeitos de envolvimento com organização criminosa dentro do Planalto;
Leia a reportagem de Andreza Matais, Fábio Fabrini e Fausto de Macedo:
A Polícia Federal acusa um assessor da ministra das Relações Institucionais, Ideli Salvatti (PT-SC), de envolvimento com a quadrilha suspeita de pagar propina a prefeitos para direcionar investimentos de fundos de pensão municipais. Relatório de inteligência daOperação Miqueias, ao qual o Estado teve acesso, diz que Idaílson José Vilas Boas Macedo atuava como lobista do esquema, tendo feito negociações dentro do Palácio do Planalto.
. Ele é filiado desde 1999 ao PT de Goiás e foi nomeado em 25 de março do ano passado, com salário bruto de R$ 9,6 mil, assessor especial na Secretaria das Relações Institucionais (SRI), pasta vinculada à Presidência da República. A nomeação foi assinada pela ministra da Casa Civil, Gleisi Hoffmann (PT-PR) - o preenchimento dos cargos de confiança mais altos precisam do aval dela.
. Segundo as investigações da Operação Miqueias, deflagrada nesta quinta-feira, 19, Idaílson intermediava negociações entre prefeitos e um "pastinha", como são chamados os aliciadores do esquema.
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