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sexta-feira, 12 de julho de 2013

Dilma troca União Européia pelo Mercosul, agora reforçado pela Guiana e Suriname. Uma "gênia", essa "presidenta".

A "presidenta" que é uma "gênia" chega para mais uma cúpula do Mercosul, onde sucumbirá diante de Cristina Kirchner e Nicolas Maduro, condenando o Brasil ao atraso.
O Suriname tem 546 mil habitantes e um PIB de U$ 4,7 bilhões. Em 2012, importou U$ 61 milhões de dólares do Brasil, mesmo sendo fronteira com o nosso país. Representa 0,01% das nossas exportações.
A Guiana, que também faz fronteira com o Brasil, tem 775 mil habitantes. O seu PIB nominal é de U$ 2,8 bilhões. As suas importações do Brasil, em 2012, atingiram U$ 24,6 milhões de dólares. Menos da metade das já ridículas importações do Suriname.
O chanceler do Uruguai, Luis Almagro, anunciou nesta quinta-feira a associação do Suriname e da Guiana ao Mercado Comum do Cone Sul (Mercosul), do qual são sócios plenos o Brasil, a Argentina, o Uruguai e a Venezuela, além do Paraguai, que está suspenso desde julho de 2012. "O Mercosul está dando os passos necessários para receber o Suriname e a Guiana", disse Almagro durante a reunião plenária do Conselho do Mercosul entre os sócios plenos e os associados, nesta tarde, em Montevidéu.
Suriname e Guiana representam menos de U$ 100 milhões de dólares nas vendas brasileiras ao exterior. Por outro lado, a União Europeia, mesmo sem um acordo comercial, com um PIB de US$ 17,58 trilhões, importa cerca de U$ 60 bilhões de dólares do Brasil. E esse valor é cerca de 1% do que aquele mercado comum importa.
Em vez de acelerar um acordo comercial com a União Europeia, o Mercosul olha para o próprio umbigo. E o Brasil, potência do bloco, prefere uma associação criminosa com ditaduras bolivarianas e paisecos sem futuro em vez de buscar mais riquezas e renda para o nosso povo. Está mais do que na hora de mandar o PT e a sua raça para as cavernas de onde vieram.


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