Cai na rede – Diz a sabedoria caipira que "passarinho que está na muda não pia", mas por certo Dilma Rousseff, a "gerentona" inoperante, jamais ouviu essa frase. Comandando uma economia que cambaleia a um passo do precipício, a presidente foi à França, há meses, ocasião em que ao lado do colega François Hollande ousou ensinar aos europeus a receita para sair da crise, como se a nau Brasilis navegasse na calmaria.
Sem nada ter feito desde que chegou ao poder central, Dilma dedicará os próximos meses à sua campanha pela reeleição, deixando de lado os problemas que afligem o País e a sociedade. A inflação real corre solta, a inadimplência assusta, o endividamento das famílias é recorde, o Estado é inchado e incompetente, mas Dilma gosta de aparecer. Ao que parece, o gabinete presidencial do Palácio do Planalto há muito está infectado com o vírus do histrionismo.
Dando a entender que o Brasil é o país de Alice, aquele das maravilhas fabulosas, Dilma foi a Roma para participar da missa inaugural do pontificado do papa Francisco, acompanhada de uma comitiva que precisou de 52 quartos em um dos mais caros e luxuosos hotéis da capital italiana, além de dezessete carros de luxo alugados. Tudo isso financiado pelo dinheiro dos que fazem esse enorme picadeiro chamado Brasil.
Para sepultar a soberba que Dilma recentemente regurgitou em Paris, o jornal espanhol ABC traz na edição desta quarta-feira (20) matéria em que desmonta a arrogância da neopetista. "O socialismo de Dilma Rousseff: 52 quartos de hotel e 17 carros para ver o papa", enfatiza a manchete do ABC.
Na matéria, o jornal espanhol afirma que Dilma e seus convivas poderiam ter se hospedado na embaixada brasileira, em Roma, que está instalada em um histórico e imponente prédio, o Palácio Pamphili, em plena Piazza Navona, no centro da capital italiana.
A assessoria presidencial justificou a farra com o dinheiro público alegando que a estada da comitiva no Hotel Westin Excelsior, reduto de celebridades, facilitaria a rotina de trabalho. Uma mentira de última hora, pois o máximo que os palacianos fizeram em Roma foi passear.
Isso confirma a tese de que no universo nada é mais direitista do que um representante da esquerda no poder. O pior é que no caso de Dilma a tal esquerda é paralítica. Fonte:
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