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A Folha de São Paulo, por sua vez, em longa reportagem, informa que os programas sociais petistas consomem a metade dos gastos federais. Recursos pagos diretamente a famílias representaram mais da metade -exatos 50,4%- das despesas do governo federal no ano passado, excluídos da conta os encargos da dívida pública. Dados recém-apurados da execução orçamentária mostram que o montante chegou a R$ 405,2 bilhões, distribuídos entre o regime geral de previdência, o amparo ao trabalhador e a assistência. Trata-se de 9,2% do Produto Interno Bruto, ou seja, de todos os valores recebidos pela população e pelas empresas instaladas no país.
O Globo, por outro lado, informa que as desonerações tributárias de quase R$ 50 bilhões, juros mais baixos da história e crédito abundante que estiveram presentes na economia brasileira em 2012, não foram suficientes para fazer os investimentos e o Produto Interno Bruto (PIB, conjunto de bens e serviços produzidos no país) deslancharem. O pibinho vai fechar em 1%.
Em dois anos de governo, Dilma Rousseff, reajustou benefícios do Bolsa Família, que passaram a ser calculados para que as famílias com filhos possam ultrapassar a linha da miséria, fixada em R$ 70 mensais por pessoa. Em consequência, a despesa com a clientela de 13,9 milhões de famílias saltou de R$ 13,6 bilhões, no fim do governo Lula, para R$ 20,5 bilhões no ano passado. Um aumento de 50%!
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