Elaborado pela Comissão de Estudos Ambientais deste Instituto, sob a orientação de Dom Bertrand de Orleans e Bragança, Príncipe Imperial do Brasil e descendente da Princesa Isabel, tão benquista do povo brasileiro e à qual o Brasil tanto deve.
A tese geral que o ambientalismo exacerbado sustenta é que o meio ambiente estaria sendo degradado devido à ação humana: nas cidades, as fábricas poluem o ar; e no campo, os métodos de cultivo agropecuário são predatórios da natureza.
De tudo isso resultaria a erosão do solo e o aquecimento da atmosfera — o famoso aquecimento global, que iria derreter geleiras, elevar o nível dos oceanos e submergir as cidades litorâneas. Um desastre global.
Analisando com serenidade de espírito e objetividade de argumentação as alegações de partidários e adversários do ecologismo radical, o livro Psicose ambientalista, que o Instituto Plinio Corrêa de Oliveira acaba de editar, pretende contribuir para que, na encruzilhada em que o Brasil hoje se encontra, os brasileiros saibam encontrar o caminho correto para realizar a missão grandiosa que Deus lhe conferiu, concedendo-lhe um rico e extenso território, de dimensões continentais e, sobretudo, criando nele um povo afetivo, de espírito conciliador e contrário a toda forma de imperialismo em relação a seus vizinhos, irmãos na raça e na fé.
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