A CORAJOSA POSTURA DE ALGUNS EX-SEGUIDORES DE MAOMÉ
Evito tocar nas questões islâmicas, pois confesso ter medo das represálias.
"Vós tendes por pai ao diabo, e quereis satisfazer os desejos de vosso pai. Ele foi homicida desde o princípio, e não se firmou na verdade, porque não há verdade nele. Quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso, e pai da mentira". (João 8.44)
Em fevereiro deste ano publicamos uma matéria que falava da selvageria imposta pelas leis islâmicas. Na oportunidade, a mídia veiculou a trágica notícia da morte de uma adolescente submetida a uma pena aplicada por um tribunal islâmico. Depois de estuprada por um primo de 40 anos, Hena Begum foi acusada de ter mantido uma relação sexual com um homem casado. Submetida à 80 chibatadas aplicadas em praça pública, Hena Begum não resistiu e morreu.
Oito meses depois de publicada, a matéria recebeu agora o comentário de internauta que assina com o pseudônimo de Ahmed Ali. Eis o comentário:
"Ela [Hena Begum] não foi condenada pelo islam, mas sim por uma interpretação do Al Quran pelos ditadores que comandam países".
Que diferença faz se Hena Begum foi condenada "pelo" Islam ou "segundo" o Islam? É justamente aqui que reside a crueldade da notícia que publicamos. A adolescente morreu em decorrência da execução de uma "Fatwah" islâmica. E uma Fatwah nada mais é que uma "Sentença" da Sharia. E o que é a Sharia? Em que religião ela se baseia? Ora, a Sharia é o nome que se dá ao código de leis de que religião? Do Islamismo é claro.
Ao executar a Sharia o carrasco recita a seguinte expressão: "بِسْمِ ٱللَّهِ ٱلرَّحْمَـٰنِ ٱلرَّحِي" ("Em nome de Allah, o clemente, o misericordioso"). Desculpe meu modesto conhecimento da religião islâmica, mas na minha cultura quando alguém diz algo assim está se respaldando naquilo que cita. Aliás, as próprias palavras do pai da criança, o Sr. Dorbesh Khan (que foram reproduzidas literalmente na reportagem), dizem tudo: "Que tipo de justiça é essa? Minha filha foi espancada em nome da justiça islâmica. Se tivesse sido em um tribunal de verdade, minha filha jamais teria morrido".
Há um site curioso na Internet elaborado por um grupo de dissidentes do Islam com o corajoso título "Apóstatas do Islam". O site se propõe a alertar os incautas acerca das mentiras que abundam nesta religião bem como desmistificam – de forma mais corajosa ainda – o seu inventor, Maomé.
Não vou entrar na questão islâmica pois confesso que tenho medo das represálias. Vivendo entre Israel e a Europa, não tenho condições (nem estrutura) para enfrentar a fúria maometana e as Fatwahs emitidas pelos seus seguidores. Portanto, preferi reproduzir na íntegra as razões e motivações que levaram estes ex-muçulmanos a elaborarem o web-site. E quem quiser rebatê-las, que procure os autores do texto, os corajosos Apóstatas do Islam.
RAZÕES QUE LEVARAM EX-MUÇULMANOS A CRIAREM UM MOVIMENTO ANTI-ISLAM
Notícias de Sião: Apóstatas do Islam? Quem são vocês?
Apóstatas do Islam: Somos ex-Muçulmanos. Alguns de nós fomos nascidos e educados no islam e alguns de nós tínhamo-nos convertidos a esta religião nalgum momento das nossas vidas. Fomos ensinados a nunca questionar a verdade do islam e acreditar em Allah e no seu mensageiro com fé cega. Ensinaram-nos que Allah perdoaria todos os pecados menos a descrença (Quran 4:48 e 4:116). Mas cometemos o imperdoável pecado de pensar e questionamos as crenças que nos foram impostas. Percebemos que longe de ser uma religião da verdade, o Islam é um engano, uma alucinação de uma mente doente, apenas mentiras e falsidades.
Notícias de Sião: Mente doentia? Mas, o fundador do Islamismo é Mohammed. Ele não era um profeta?
Apóstatas do Islam: O que se espera de alguém que se apresenta como Mensageiro de Deus? Que tenha uma vida santa. Não deve ser dado à luxúria, não deve ser um pervertido sexual, e não deve ser um violador, um salteador de caminhos, um criminoso da guerra, um homicida em massa ou um assassino. Um homem que reivindica ser um mensageiro de Deus deve ter um carácter superior. Deve estar por cima dos viços da gente do seu tempo. Contudo a vida de Maomé foi a vida de um mafioso, de um gangster. Atacou caravanas de mercadores, saqueou pessoas inocentes, assassinou populações masculinas inteiras e escravizou suas mulheres e crianças. Violou as mulheres capturadas na guerra após ter matado os seus maridos e disse aos seus seguidores, através da Sura 33:50 do Corão, que lhes era permitido ter sexo com os seus cativos e as suas "possessões". Assassinou aqueles que o criticaram, executou-os quando chegou ao poder e transformou-se num déspota de facto na Arábia. Maomé estava falto de compaixão humana. Era um homem obcecado com os seus sonhos de grandeza que não podia perdoar aqueles que estiveram no seu caminho. Maomé era um narcisista como Hitler, Saddam ou Stalin. Era astuto e sabia manipular povos, mas a sua inteligência emocional era menos evoluída do que a de uma criança de 6 anos. Ele simplesmente não podia sentir a dor dos outros. Assassinou brutalmente milhares de inocentes e pilhou suas riquezas. As suas ambições eram grandes e como qualquer narcisista acreditou honestamente que tinha o direito de fazer tudo quanto lhe apetecia, de cometer toda sorte de crimes e que as suas ações malignas estavam justificadas.
Notícias de Sião: Mas o Corão não é um livro sagrado, não vem de Deus?
Apóstatas do Islam: Na verdade, Maomé não realizou nenhum milagre. E quando foi pressionado [a apresentar um], reivindicou que o seu milagre era o próprio Corão. Contudo um olhar crítico ao Corão revela que este livro está cheio de erros. O Corão é cheio de disparates científicos, erros históricos, erros matemáticos, disparates lógicos, erros gramaticais e fraudes éticas. Foi mal redigido e contradiz-se a si próprio. Não há nada inteligente neste livro alegadamente miraculoso. Maomé desafiou a gente para produzirem "Suras como ele" ou para encontrarem qualquer erro. Contudo os maometanos matariam qualquer que ousasse criticá-lo. Em tal clima de falsidade e de violência, a verdade foi a primeira vítima.
Notícias de Sião: Qual é o objetivo dos Apóstatas do Islam?
Apóstatas do Islam: Nós somos apóstatas desta religião. Renegamos à ela. Denunciamo-la como uma doutrina falsa de ódio e de terror. Porém, nós não somos pessoalmente contra os muçulmanos, muitos deles nossos próprios parentes e familiares. Não advogamos o ódio e a violência. Os muçulmanos são as vítimas principais do islam. O nosso objetivo é educá-los e deixar que eles mesmo conheçam a verdade. Somos contrários ao islam, mas não aos muçulmanos. Tentamos trazer os muçulmanos para a comunidade humana. Desenraizar o islam, de modo que os nossos povos possam ser libertos e que lhes seja possível prosperarem e afastarem-se da armadilha do islam. Nós gostaríamos de ver os países islâmicos dedicarem mais tempo à ciência e menos tempo ao Corão e à Sharia. Nós gostaríamos de vê-los progredindo e contribuindo para a civilização humana. Gostaríamos de ver as draconianas leis do islam eliminadas e as pessoas sendo tratadas humanamente. Aspiramos à liberdade de opinião, à igualdade entre os sexos e a unidade do ser humano.
Notícias de Sião: Que desafios o Islam apresenta para o mundo?
Apóstatas do Islam: O mundo enfrenta um grande perigo. O fundamentalismo islâmico está crescendo assim como o ódio nas mentes de milhões de muçulmanos. Este ódio deve ser contido ou trará umas consequências desastrosas. Nós acreditamos que a Educação é a única resposta. Os intelectuais muçulmanos devem dar-se conta que o islam é uma doutrina falsa e devem deixar o resto do mundo islâmico conhecer a verdade. O islam é uma religião que repousa na suposição arrogante que é a religião mais lógica, a mais científica e a mais perfeita, quando na realidade é a doutrina mais estúpida – a opinião mais contrária e mais absurda. Quando a verdade sobre o islam se transformar em conhecimento comum, este ficará enfraquecido e o fanatismo islâmico perderá os seus dentes. Centenas de bilhões de dólares são gastos para combater o terrorismo islâmico, contudo nenhum esforço é feito contra a ideologia que se encontra por detrás deste terrorismo. Nós cremos que o terrorismo islâmico não será eliminado a menos que a ideologia que o sustenta seja também erradicada. E este é o nosso objetivo.
Nota: Esta "entrevista" foi elaborada à partir dos argumentos apresentados no website do grupo Apóstatas do Islam. Qualquer dúvida (ou contestação) contate o web-site dos mesmos.
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