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quinta-feira, 16 de agosto de 2012

Justiça Eleitoral decide em último grau local que é ilegal candidatura de Luciana Genro. Candidata do PSOL desiste da disputa.

- Seguindo o exemplo do deputado Raul Pont, que declarou que os juízes do TRE são "um bando de sem vergonhas", Luciana Genro afirmou nesta quarta-feira, ao ser cassada por bancar candidatura ilegal, que é mínima a vida inteligente no Tribunal. 

O Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Sul decidiu nesta quarta-feira manter a impugnação da candidatura da ex-deputada federal Luciana Genro (PSOL) à Câmara de Vereadores de Porto Alegre. Ela havia recorrido ao TRE contra a decisão da juíza eleitoral Elisa Corrêa, que a pedido do Ministério Público a considerou impedida de disputar o cargo por ser filha do governador do Estado, Tarso Genro (PT).

. O  artigo 14, inciso 7º, da Constituição Federal diz que são inelegíveis, no território de jurisdição do titular, o cônjuge e os parentes consanguíneos ou afins, até o segundo grau ou adoção, do presidente da República e do governador do Estado. 

- Irritada, Luciana Genro avisou que retirará sua candidatura, embora vá recorrer ao TSE. É que o PSOL perderia o voto em caso de confirmação da sentença, o que é certo que acontecerá. A filha do governador resolveu ofender os juízes do TRE que não a beneficiaram por 5 x 1, porque disse que somente este único juiz é "ser inteligente no TRE". Luciana Genro sabia desde o início que a lei, aprovada pelo Congresso do qual fez parte, foi quem elaborou o texto que a impediu, e que já prejudicou outros candidatos antes. 


A foto de Luciana Genro é de Ramiro Furquim, do site Sul 21, e está disponibilizada no Google desta quinta-feira.


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