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quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Em apenas um ano de governo do PT, bandidos já matam um gaúcho a cada quatro horas. Assassinatos foram 28,3% maiores em janeiro.

- O editor copidescou (aproveitou trechos, suprimiu outros e deu novo formato) reportagem do site www.zerohora.com.br que vai a seguir. O site não lembra que em fevereiro do ano passado, quando anunciou a queda de 20% nos homicídios, Tarso Genro estava há apenas um mês no Piratini, e que portanto colheu os frutos dos enormes investimentos feitos pela ex-governadora Yeda Crusius na área da segurança pública (novos carros, mais armamentos, uniformes melhores, quartéis reformados, milhares de novas contratações). 

Ao longo de janeiro, o Estado contabilizou 186 homicídios, número 28,3% maior do que os 145 crimes registrados no primeiro mês do ano passado. A escalada da violência chegou ao ponto em que uma pessoa é morta a cada quatro horas no Rio Grande do Sul.

A má notícia, constatada no levantamento mensal da Divisão de Estatística da Secretaria da Segurança Pública, contrasta com uma realidade bem diferente da vivida um ano atrás, quando o governador Tarso Genro comemorava a redução de 20% nos homicídios em seu primeiro mês à frente do Piratini. As autoridades não apontam as causas pontuais para a escalada no número de mortes.

Segundo o levantamento, Porto Alegre também contribuiu para o aumento com 41 mortes, 28,1% a mais do que no mesmo período de 2010. Controversa entre especialistas, uma possível influência do forte calor no comportamento dos criminosos é vista com reserva pelo secretário-adjunto da Secretaria da Segurança, Juarez Pinheiro. Segundo ele, a única relação possível é que, em dias mais quentes, as pessoas ficam mais tempo e até mais tarde na rua. Seriam os mesmos motivos pelos quais a criminalidade é maior aos finais de semana.

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