Total de visualizações de página

terça-feira, 15 de março de 2011

Comunista peita ONGs em defesa do Brasil Rural. Nem todos são iguais ao Orlando Tapioca da Silva.

Da Agência da Câmara:

Relator do Projeto de Lei 1876/99, que altera o Código Florestal, o deputado Aldo Rebelo (PCdoB-SP) disse, há pouco, que concorda com a reivindicação da Confederação dos Trabalhadores na Agricultura (Contag) de reduzir as áreas de proteção de margens de córregos e rios em 50%. "Estou de acordo porque acho justo o que pedem. As ONGs internacionais, e quem mais quiser, que fiquem contra", sustentou.

O relatório de Rebelo reduz apenas as Áreas de Proteção Permanente (APPsSão faixas de terra ocupadas ou não por vegetação nas margens de nascentes, córregos, rios, lagos, represas, no topo de morros, em dunas, encostas, manguezais, restingas e veredas. Essas áreas são protegidas por lei federal, inclusive em áreas urbanas. Calcula-se mais de 20% do território brasileiro estejam em áreas de preservação permanente (APPs). As APPs são previstas pelo Código Florestal. Os casos excepcionais que possibilitam a intervenção ou supressão de vegetação em APP são regulamentados pelo Ministério do Meio Ambiente.) de cursos d'água (matas ciliares) de até cinco metros de largura, que passariam de 30 metros para 15 metros. 

No substitutivo, Aldo dispensa da necessidade de manter a reserva legalÁrea localizada no interior de uma propriedade ou posse rural, excetuada a de preservação permanente, necessária ao uso sustentável dos recursos naturais, à conservação e reabilitação dos processos ecológicos, à conservação da biodiversidade e ao abrigo e proteção de fauna e flora nativas. O tamanho da reserva varia de acordo com a região e o bioma: - Na Amazônia Legal: 80% em área de florestas, 35% em área de cerrado, 20% em campos gerais; - Nas demais regiões do País: 20% em todos os biomas. as propriedade de até quatro módulos rurais. O deputado ressaltou a necessidade de urgência na votação do relatório. "Tem gente que acha que pode discutir o adiamento da votação, gente que não tem mais argumento porque já perdeu no debate, só pode agora postergar", afirmou. Aldo Rebelo acrescentou que vai levar a proposta da Contag para discussão com a Câmara e com o governo.

Nenhum comentário:

Postar um comentário