O Verdadeiro Che Guevara: A Real Face do Monstro - Assassino, Terrorista

CHE GUEVARA - Enquanto alguns imbecís homenageiam a filha do CHE em Florianópolis, outros tatuam o escarro desse assassino, este blogue presta uma homenagem ao Grande Che.

O Verdadeiro Che Guevara:

 A Real Face do Monstro

 Assassino, Terrorista 

SUMÁRIOINTRODUÇÃO

CAPÍTULO I1. Apelidos: o "Porco Fedorento"
2. Banditismo
3. Stalinista
4. Racismo
5. Sadismo
6. Ateísmo
7. Machismo
8. Luxúria

CAPÍTULO II1. Jovem sanguinário
1.1 O apóstolo da violência: sede de sangue
1.2 A fria máquina de matar
1.3 Crueldade e frieza
CAPÍTULO III

1. A primeira execução ou "justiçamento": o assassinato de Eutimio Guerra
1.1 Mortos por Che Guevara em Sierra Maestra (citados no diário de Che Guevara)

1.2 Resumo das vítimas de Sierra Maestra: 22 execuções, 1957-1958 (citadas no diário de Che Guevara)

CAPÍTULO IV1. Execuções, genocídio, pelotões de fuzilamento
2. Vídeos
3. Lista dos mortos: vítimas documentadas de Che Guevara em Santa Clara: entre os dias 1° e 3° de janeiro de 1959
3.1 Lista dos mortos: vítimas documentadas de Che Guevara na prisão Fortaleza de La Cabanã

CAPÍTULO V1. Criador do primeiro campo de concentração da América Latina: o gulag de Guanahacabibes

CAPÍTULO VI1. Como Che Guevara assassinou um menino
2. Perfis escolhidos das vítimas de Che Guevara

CAPÍTULO VII1. Vexame midiático: Benicio Del Toro sem respostas
2. Documentários
3. Os idiotas úteis

CONSIDERAÇÕES FINAIS

(...)
Racismo

 "Society is undergoing a silent revolution, which must be submitted to, and which takes no more notice of the human existences it breaks down than an earthquake regards the houses it subverts. The classes and the races, too weak to master the new conditions of life, must give way."
- Karl Marx
("Forced Emigration," New York Daily Tribune, March 22, 1853)

"A sociedade está prestes a presenciar uma revolução silenciosa, a que deve ser submetida e da qual não deve haver notícia alguma acerca da realidade humana tal qual o terremoto faz com relação às casas, ante ao seu terrível poder de destruição. As classes e as raças, fracas demais para dominar as novas condições de vida, devem ser submetidas à dominação." (MARX, 1853) (tradução nossa)

Em 1952, em comentários a propósito da população de origem africana na Venezuela, Guevara expressa o que pensa sobre "os negros":

"Os negros, os mesmos magníficos exemplares da raça africana que mantiveram sua pureza racial graças ao pouco apego que têm ao banho, viram seu território invadido por um novo tipo de escravo: o português [...] O desprezo e a pobreza os unem na luta cotidiana, mas o modo diferente de encarar a vida os separa completamente; o negro indolente e sonhador gasta seu dinheirinho em qualquer frivolidade ou diversão, ao passo que o europeu tem uma tradição de trabalho e de economia." (CASTAÑEDA, 2006, p.75) O filme "Diários de Motocicleta" omitiu esta inconveniente observação do diário de Che Guevara.

Após chegar na Costa Rica, escreveu o que se segue: "Fiquei do lado de fora com Socorro, uma negrita que eu tinha arranjado, com 16 anos no lombo e mais puta do que uma galinha." (ANDERSON, 1997, p.143)

Numa entrevista radiofônica concedida logo após o seu retorno a Havana, Che Guevara fornecia uma boa pista do que os negros e mulatos cubanos deveriam esperar do seu futuro na ilha. Um proeminente empresário cubano chamado Luis Pons, que por acaso era negro, perguntou, pois, a Che quais eram os planos da revolução para a população de cor. "Nós faremos por negros e mulatos exatamente o que eles fizeram pela revolução", rebateu Guevara. "Ou seja: nada". (FONTOVA, 2009, p.241)

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