Luciana Genro e Pedro Ruras admitem que eram falsas suas denúncias sobre gravações contra Yeda
Está tudo nos autos da ação civil 001/1.09.0085539-1, movida pelo empresário gaúcho Humberto Busnello, em andamento na 2a. Vara Cível do Foro Central de Porto Alegre.
Busnello também move contra Luciana uma queixa-crime. Ela tentou adiar a audiência do dia 22, mas a juiza Fabiana Zaffari Lacerda não aceitou o pedido. Não há engano. A própria Zero Hora deste domingo confirma tudo. O jornal usou o mesmo raciocínio reverso utilizado por Luciana Genro e por Pedro Ruas na 2a. Vara Cível, na vã suposição de que os leitores só compreendem parágrafos inteiros se eles forem desenhados. Nunca se viu nada igual no Rio Grande do Sul. Trata-se do maior escândalo político do ano. Depois do governo Lula confessar que perseguiu Yeda e denunciou o projeto Duplica RS para impedir o sucesso dela na área, chegou a vez de Luciana Genro e Pedro Ruas confessarem em juízo que tudo que disseram contra o empresário Busnello, mas sobretudo contra Yeda foi pura calúnia, difamação e injúria, já que nunca tiveram prova alguma e denunciasram que a urdidura aconteceu numa ação orquestrada dentro do Palacinho com o vice Paulo Feijó, um homem que segundo ele mesmo, o ex-deputado Cesar Busatto tentou comprá-lo, e que segundo Genro e Ruas, Lair Ferst, o "Fator Lair", tentou comprar.
Busnello também move contra Luciana uma queixa-crime. Ela tentou adiar a audiência do dia 22, mas a juiza Fabiana Zaffari Lacerda não aceitou o pedido. Não há engano. A própria Zero Hora deste domingo confirma tudo. O jornal usou o mesmo raciocínio reverso utilizado por Luciana Genro e por Pedro Ruas na 2a. Vara Cível, na vã suposição de que os leitores só compreendem parágrafos inteiros se eles forem desenhados. Nunca se viu nada igual no Rio Grande do Sul. Trata-se do maior escândalo político do ano. Depois do governo Lula confessar que perseguiu Yeda e denunciou o projeto Duplica RS para impedir o sucesso dela na área, chegou a vez de Luciana Genro e Pedro Ruas confessarem em juízo que tudo que disseram contra o empresário Busnello, mas sobretudo contra Yeda foi pura calúnia, difamação e injúria, já que nunca tiveram prova alguma e denunciasram que a urdidura aconteceu numa ação orquestrada dentro do Palacinho com o vice Paulo Feijó, um homem que segundo ele mesmo, o ex-deputado Cesar Busatto tentou comprá-lo, e que segundo Genro e Ruas, Lair Ferst, o "Fator Lair", tentou comprar.
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