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sábado, 6 de agosto de 2011

Mar de lama avança no governo Lula-Dilma: Veja denuncia mais patifarias no ministério da Agricultura

Desta vez o ministro da Agricultura, Wagner Rossi, dificilmente escapará do expurgo, porque as denúncias feitas por Veja desta semana revelam que no seu ministério foi instalado um antro sem precedentes de patifarias. Rossi, do PMDB, aliado histórico do PT e do goverlu Lula-Dilma, com os quais troca favores há vários anos, já havia sido atacado de frente pelo ex-diretor da Conab, Oscar Jucá Júnior, mas o PT e o governo Lula-Dilma nada fez, ignorando as denúncias sobre roubalheiras. O mar de lama avança. É o segundo ministro do PMDB (o primeiro foi Jobim) atacado em menos de uma semana. O PMDB acha que por trás há o dedo do PT e da própria Dilma Roussef, como aconteceu antes no ministério dos Transportes e no ministério da Defesa. A seguir, introdução da reportagem de Veja e link para ler tudo.

"Facilitador de negócios", Júlio Fróes tem mais que um escritório clandestino no interior do ministério: ele conta com o aval da cúpula da pasta. É o que mostra reportagem em VEJA desta semana


O lobista Júlio Fróes: sala dentro do Ministério da Agricultura e intermediação de contratos milionários (DUTTI)

Na semana passada, o ministro da Agricultura, Wagner Rossi, foi ao Congresso rebater as acusações de que sua pasta se transformou em uma central de negócios, conforme denúncia publicada por VEJA com base em uma entrevista do ex-diretor da Conab Oscar Jucá Neto, irmão do senador Romero Jucá. Depois de cinco horas de audiência, o máximo que o ministro admitiu é que, na Conab, há "imperfeições e não irregularidades". A edição de VEJA que chega às bancas neste sábado traz reportagem com novas "imperfeições" da pasta comandada por Rossi.

A reportagem mostra a atuação de um lobista chamado Júlio Fróes, que vem operando dentro do Ministério da Agricultura. "Doutor Júlio", como é conhecido pelos servidores, goza de privilégios. Tem acesso liberado à entrada privativa do ministério e usa uma sala com computador, telefone e secretária na sobreloja do prédio, onde está instalada a Comissão de Licitação - repartição que elabora as concorrências que, só neste ano, deverão liberar 1,5 bilhão de reais da pasta.

Em seu escritório clandestino, Julio Fróes prepara editais, analisa processos de licitação e, ao mesmo tempo, cuida dos interesses de empresas que concorrem às verbas

CLIQUE AQUI para ler mais.

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