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sábado, 6 de agosto de 2011

Lambança no governo Lula-Dilma do PT derruba corruptos do ministério até no sábado a tarde

A corrupção no governo Lula-Dilma não perdoa nem sábado a tarde para produzir novos cadáveres políticos, porque desta vez quem caiu foi o poderoso secretário Executivo do ministério da Agricultura, na prática o substituto do ministro Wagner Rossi. Rossi, PMDB, que já estava com a cabeça a prêmio a algum tempo, só não caiu até agora por inteferência do seu padrinho político, o vice Michel Temer. Foi mais uma vez a revista Veja quem provocou a crise (leia nota a seguir). O PMDB acha que é a bola da vez, depois das denúncias contra ministros do PR e do PP. O Partido enxerga em tudo o dedo do PT e da própria Dilma Roussef, mas acha que ambos são os mais prejudicados pela lambança em que virou o governo Lula-Dilma. Leia esta nota do UOL:

O secretário-executivo do Ministério da Agricultura, Milton Ortolan, pediu demissão do cargo na tarde deste sábado. Número dois na estrutura da pasta, Ortolan disse ter entregue a carta de demissão ao ministro Wagner Rossi em caráter "irrevogável". Ortolan decidiu deixar o cargo após a revelação, pela revista "Veja", de que o lobista Júlio Fróes teria uma gravação em que ele exigia propina de 10% sobre contrato com o ministério.


Ainda segundo a reportagem, Ortolan foi responsável por levar Góes à primeira reunião na comissão de licitação do ministério, onde o lobista teria até sala própria. Lá, segundo a revista, ele elabora editais e escolhe as empresas prestadoras de serviço da Agricultura.

. Na carta de despedida, Ortolan negou as acusações e disse que terá como provar inocência.

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